Hora do carinho.
Esta foto foi tirada em novembro de 2002.
A Tula, da raça pastor belga, gostava de lamber o Neném, já este, não gostava nada, basta ver a sua carinha de mal humorado. (VRS)

sexta-feira, 26 de março de 2010

ACUPUNTURA - Seu animal está doente? A causa pode ser você.

O bicho se adapta ao homem. Portanto, nada mais natural que o dono seja REEDUCADO.
A vida psíquica do animal não resulta apenas da influência do homem sobre ele. Este já nasce com seu psiquismo formado, que se manifesta positiva ou negativamente de acordo com as situações em que ele se defronta.
Todo tipo de medo (trovoada, pessoas, animais, sair na rua) pode ser tratado pela homeopatia. O cão chega a crer que é gente, mas quando se descobre diferente, sofre uma crise de identidade.
O animal absorve grande parte das neuroses humanas, mas como elas não são próprias de sua natureza, ele desenvolve um comportamento anômalo, muitas vezes agressivo, neurótico ou depressivo.
Um proprietário que passa muito tempo fora de casa ou resolve deixar o animal preso, com carência de alimentação, higiene ou conforto, é um sério candidato a um ataque traiçoeiro. Muitos animais, porém, sofrem em silencio.
Exemplos:
1) O pastor alemão Aquiles, que nunca havia apresentado doença alguma, um dia começou a ter uma forte diarréia, além de eczemas pelo corpo inteiro. Nem a cortisona, eficiente remédio nesses casos, obteve qualquer resultado. O veterinário descobriu a causa do mal: o ambiente onde Aquiles fora criado sofrerá uma forte mudança. Seus donos se separaram e colocaram Aquiles em um canil, sendo cuidado pelos empregados. Longe do carinho dos donos e as brincadeiras do filho, Aquiles adoeceu. Os enfermeiros foram instruídos a passear com Aquiles diariamente e ele se recuperou em 30 dias, mas retornando para casa, em 10 dias os problemas retornaram.
2) Um boxer com um tique nervoso de morder o rabo inexistente. A médica conversando com sua proprietária e percebeu que ela tinha um tique nervoso: voltava a cabeça para o mesmo lado para o qual o cão virava a dele.
3) Um cão chamado de Bolinha, aos nove anos, passou a uivar o tempo todo e apresentar doenças de pele. Como os vizinhos tinham uma cadela também chamada Bolinha, surgiu a dúvida: será que a presença de uma cadela, com o mesmo nome, teria criado no cão alguma dúvida com seu próprio sexo? Bastou mudar o nome para se recuperar das doenças.
4) Quando a dona de um boxer de 13 anos morreu repentinamente, os vizinhos sentiram sua ausência e arrombaram a porta. Ao se aproximarem do cão, que já os conhecia e sempre fora manso, este os atacou. Um grupo de veterinários foi chamado, mas quando ele finalmente foi preso, se lançou contra a parede, batendo a cabeça repetidamente, até morrer.
5) Os poodles são submetidos a tosas que, frequentemente, não lhes agradam. Nestes casos, passam a fazer suas necessidades no sofá, em sinal de protesto.
6) Uma égua jogadora de pólo começou a apresentar pavor de entrar na pista. O médico descobriu que o animal estava traumatizado com as incontáveis tacadas em suas pernas e necessitava de arnica, um remédio muito bom para todos os traumatismos físicos e mentais. Uma pessoa com 20 gatos em casa sendo que alguns são mais tímidos e outros mais agressivos, pode tratar estes últimos com ESTRAMÔNIO. Até os animais com duas facetas – um lado afetuoso e o outro arisco – por exemplo, tem o seu remédio: a RUBRICA.
A alimentação também influência. Um macaco não vive só de bananas, precisa de proteínas obtidas normalmente com caça de insetos. Um jabuti ficava muito tempo sem defecar e acabava vomitando. O ÓPIO foi o remédio escolhido para acalmar seu intestino.
É preciso um estudo profundo da personalidade do animal para medicá-lo, e também de suas condições de vida. Certos animais são sensíveis a certas substâncias. Um gato não pode utilizar o mesmo remédio que outro gato. Assim é com a acupuntura, alguns respondem melhor as agulhadas.


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